Trisal Um Homem Com Duas Mulheres
Primeiro a ter união estável com 2 mulheres no Rio fala
sobre a relação
Os três vivem juntos há dois anos e meio e
oficializaram a união na sexta (1º).
Famílias das duas mulheres ainda não aceitam o
relacionamento do trio.
O ditado diz: um é pouco, dois é bom, três é demais.
Mas, para o funcionário público Leandro Jonattan da Silva Sampaio, de 33 anos,
sobra mesmo é o amor que o uniu oficialmente a duas mulheres na sexta-feira
passada (1º), no 15º Ofício de Notas, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Trata-se do primeiro trio – formado por um homem e duas
mulheres – a formalizar a união estável poliafetiva no estado, como antecipou a
coluna Ancelmo Gois, do jornal "O Globo".
A filosofia ‘‘não à monogamia’’ faz sucesso na
literatura, no cinema e na TV, como mostra ‘‘Amores Livres’’. Jorge Amado
escreveu “Dona Flor e seus Dois Maridos”, cujo título já explica tudo. Em ‘‘Eu,
Tu, Eles’’, de Andrucha Waddington, a personagem de Regina Casé mantinha
relações com três homens. Na telinha, em 1985, tivemos a Zelda Scott,
personagem de Andréa Beltrão em “Armação Ilimitada”: ela namorava os
personagens de André Di Biase (Lula) e Kadu Moliterno (Juba). Ainda na TV, em
“Império”, foi um sucesso o papel de Viviane Araujo, a Nana, que terminou o
folhetim ao lado dos personagens de Aílton Graça (Xana), e Lucci Ferreira
(Antônio).
Para Leandro, dividir a vida com duas mulheres – a
desempregada Thais Souza de Oliveira, de 21 anos, e a agente de negócios Yasmin
Nepomuceno da Cruz, de 21 anos – é uma
questão de hábito e maturidade. E olha que no caso dele são três mulheres, já
que ele tem uma filha biológica de 2 anos com Thais.
“Minha mãe acha que é uma tarefa difícil. Mas é como
digo para ela: é tudo uma questão de costume, de adaptação. Se você coloca três
ou quatro cães que não se conhecem diante de um bife, eles vão se morder e
brigar pelo bife, porque não conseguem se comunicar. Com o ser humano é
diferente, a gente conversa e tenta se entender. Não vejo como não pode
funcionar”, explica Leandro, que vive maritalmente com as duas mulheres na
mesma casa há dois anos e meio.
Bem tranquilo, o funcionário conta que já tinha
experiência com relacionamento múltiplo. Ele e a mulher com quem foi casado por
11 anos já se envolviam com outras pessoas, até que há cinco anos ele conheceu
Thais. Leandro expôs a situação, contou que era casado, e a jovem topou encarar
o relacionamento a três. O convívio durou dois anos.
“Não vou dizer que não deu certo, porque vivemos em
harmonia durante 11 anos. Fomos muito felizes, mas houve um desgaste natural na
relação. Hoje ela é casada com outra mulher e vive muito feliz. Somos muito
amigos”, contou Leandro.
Mas a relação entre ele e Thais logo ganhou uma nova
integrante. Cerca de um mês depois da separação da primeira mulher, em setembro
de 2013, ele conheceu Yasmin. Conversa vai, conversa vem, ela contou que já
tinha se relacionado com mulheres, e ele a convidou para integrar a sua nova
família.
“Ela disse que tinha curiosidade de saber como era essa
relação e veio morar com a gente. Foi um processo muito natural. E hoje já
estamos os três juntos há dois anos e meio. Não vou dizer que não há confronto.
São pessoas com gostos diferentes, que pensam diferente, mas nos entendemos
muito bem. Tudo é uma questão de saber ceder (...) Rola ciúmes externos, de
gente da minha faculdade, por exemplo”, diz Leandro, que cursa psicologia.
Ele conta que tudo na pequena casa,de apenas um quarto,
em Madureira, no Subúrbio do Rio, é dividido, mas não com o rigor de 50% para
cada uma. Todos têm tarefas.
“Não é porque dei um beijo em uma que a outra também
tem de ganhar um beijo. Não é assim que funciona. Mas procuro ser o mais justo
possível com elas”, explica o funcionário.
Agora, depois da união oficializada, e da lua de mel
curtida no fim de semana em Miguel Pereira, no Sul Fluminense, os três vão
esperar a situação financeira se estabilizar para pensar em mais um filho.
Thais está em vias de conseguir novo emprego e, no ano que vem, vai fazer
vestibular para biologia. E Yasmin vai concluir o curso de técnico de
enfermagem. Desta vez, o papel de mãe caberá à Yasmin.
Estranhamento é uma palavra que não faz parte do
cotidiano do trio. Segundo Leandro, vizinhos, amigos, colegas de trabalho
aceitam bem e respeitam o relacionamento deles. Os colegas de faculdade reclamaram
que não foram chamados para a oficialização da união no cartório. Mas as
famílias de Thais e Yasmin, mais conservadoras, têm pouco contato com o genro.
“Também espero, ainda em breve, conseguir juntar as
famílias. A minha família, que é evangélica, depois de uma década já se
acostumou com meu relacionamento. Minha mãe, quando soube da oficialização da
união, me desejou boa sorte. Conheço cada família e sei que são pessoas
maravilhosas, mas elas ainda não aceitam bem nossa união”, lamentou Leandro.
Ele faz questão de frisar que a tabeliã Fernanda de
Freitas Leitão, do 15º Ofício de Notas, foi fundamental para a união. Ele a
procurou depois de saber que ela tinha realizado a união estável de três
mulheres em outubro de 2015.
“Ela foi fantástica com a gente, nos acolheu super bem.
Ela tem um trabalho muito importante no que diz respeito a união homoafetiva e
poliafetiva e muito nos ajudou, nos deu todo o apoio. Queria muito oficializar
a união por dois motivos: para dar segurança ao nosso relacionamento no que diz
respeito a questões previdenciárias, de plano de saúde, e tornar a nossa união
legal, e também por uma questão ideológica, de mostrar que o diferente também
pode ser legal e tem de ser respeitado, tem direitos e deveres”, enfatizou.
Mesmo com a união oficializada entre os três, Leandro
diz que o relacionamento não está livre de que mais uma pessoa integre a
família. Mas, como heterossexual, diz que isso só será possível com uma mulher.
Homem nem pensar.
“As meninas se curtem, então entrar uma outra mulher,
não feriria ninguém. Mas sou hétero. Um outro homem não seria legal, iria
causar desconforto. Não é preconceito, mas uma questão de gosto. E eu não
gosto”, concluiu Leandro.
Abaixo vídeo que publiquei no meu canal do YouTube - CurioMystery em Trisal
***
Porém Leandro e
suas mulheres não foram os primeiros que
conseguiram o reconhecimento poliafetivo que a justiça reconheceu.
Após três anos de convivência sob o mesmo teto, duas
mulheres e um homem optaram por regularizar a situação matrimonial e
estabelecer, em cartório, as mesmas regras atribuídas ao casamento. O caso
ocorreu em Tupã (a 435 km de São Paulo), em maio deste ano, mas só foi
divulgado nesta semana, depois da publicação no Diário Oficial do Estado de uma
Escritura Pública de União Poliafetiva.
O documento, uma espécie de contrato, foi feito no
Cartório de Notas e Protestos da cidade pela tabeliã Cláudia Domingues. Segundo
ela, essa escritura pode ser a primeira que trata sobre uniões poliafetivas no
País. "O desejo dessas pessoas foi declarar publicamente essa situação e
ter a garantia dos seus direitos", disse a tabeliã.
Os nomes foram
mantidos em sigilo pelo cartório. O trio já havia procurado outros
profissionais da cidade, que não quiseram registrar o documento. Mas, após
analisar a questão, Cláudia avaliou que não existia impedimento.
Para o juiz Nilton Santos Oliveira, da 2.ª Vara de
Direito da Família de Araçatuba, o documento é um instrumento legal. "Não
vejo nada de irregular. A sociedade avança e não podemos fechar os olhos para
isso. Temos de acompanhar a evolução e adequar a legislação com base em casos
concretos."
Para a vice-presidente do Instituto Brasileiro de
Família (Ibdfam), Maria Berenice Dias, a sociedade deve se preparar para os
diversos tipos de relacionamento que existem hoje em dia. Por meio de nota,
Maria Berenice diz que é preciso "respeitar a natureza privada dos
relacionamentos e aprender a viver nesta sociedade plural, reconhecendo os
diferentes desejos". "O princípio da monogamia não está na
Constituição, é cultural. O Código Civil proíbe apenas casamento entre pessoas
casadas, o que não é o caso. Essas pessoas trabalham, contribuem e devem ter
seus direitos garantidos. A Justiça não pode chancelar a injustiça."
A escritura lavrada em Tupã trata dos direitos e
deveres dos envolvidos, das relações patrimoniais e da eventual dissolução da
união e seus efeitos jurídicos. Um dos principais trechos diz: "Os
declarantes, diante da lacuna legal no reconhecimento desse modelo de união
afetiva múltipla e simultânea, intentam estabelecer as regras para a garantia
de seus direitos e deveres, pretendendo vê-las reconhecidas e respeitadas social,
econômica e juridicamente, em caso de questionamentos ou litígios surgidos
entre si ou com terceiros, tendo por base os princípios constitucionais da
liberdade, dignidade e igualdade."
Conforme o Ibdfam, o documento garante direito ao trio
no que diz respeito à divisão de bens em caso de separação e morte, mas não
trata, por exemplo, de pensão por morte ou financiamento bancário. Segundo o
Ibdfam, a escritura estabelece um regime patrimonial de comunhão parcial,
análogo ao regime da comunhão parcial de bens estabelecido pelo Código Civil
Brasileiro. No documento ficou decidido que um dos conviventes administrará os
bens. Dentre os direitos e deveres dos envolvidos está a assistência material e
emocional eventualmente para o bem-estar individual e comum, o dever da
lealdade e a manutenção da harmonia na convivência entre os três.
***
Agora vem os queridinhos do facebook,o heterossexual
Klinger de Souza, de 31 anos, e as bissexuais Paula Gracielly, 31, e Angélica
Tedesco, 24, vivem um incomum relacionamento a três e nesta segunda-feira (23)
conseguiram registrar a união poliafetiva em cartório, em Jundiaí (SP), onde
moram.
Esta seria a terceira vez que um casamento a três é
registrado em cartório no Brasil, nos moldes da União Estável. Mais para
frente, eles querem também oficializar o casamento formal, assim como já fazem
culturalmente os demais casais formados apenas por um homem e uma mulher e
estão reivindicando os casais homossexuais. “Elas de noiva e eu de smoking, com
festa e tudo mais”, planeja Klinger.
Esta seria a terceira vez que um casamento a três é
registrado em cartório no Brasil, nos moldes da União Estável. Mais para
frente, eles querem também oficializar o casamento formal, assim como já fazem
culturalmente os demais casais formados apenas por um homem e uma mulher e
estão reivindicando os casais homossexuais. “Elas de noiva e eu de smoking, com
festa e tudo mais”, planeja Klinger.
Os três são mato-grossenses, mas vivem em Jundiaí, onde
garantem que levam vida normal, trabalham, passeiam e também pensam em ter um
filho, gerado na barriga de "Paulinha", dentro de cerca de 2 anos.
Além do filho, outro projeto do "TRISAL" é
escrever um livro mais amplo sobre esta forma de se relacionar que ainda
assusta, mas que eles garantem ser possível, natural, ética, verdadeira,
honesta e amorosa. Trata-se do poliamor.
O reconhecimento em cartório deste romance atípico é
importante, segundo eles, não somente em relação à divisão de patrimônio, mas
também para que não sejam excluídos dos direitos civis, como outros cidadãos
quaisquer. Além disso, eles já pensam também no registro do filho, que querem
que seja feito em nome dos três: um pai e duas mães.
Para fazer o registro da união em cartório, Klinger
explicou ao portal iG que declarou em texto escrito de próprio punho, com dados
de pessoa física dos três, que vive junto com Paula e Angélica. Os três
assinaram o documento, que precisou ser validado por duas testemunhas. Após as
assinaturas, tudo acontece com o tempo de reconhecimento de firma que gira em
torno de 30 minutos em qualquer cartório.
Se algum dos três resolver sair do relacionamento, terá
o direito a 33% do patrimônio. Para Klinger, o mundo mudou e muita gente ainda
fica assustada com essa forma de se relacionar. Mas a diversidade dos tipos de
família é fato irreversível.
***
Justiça do Amazonas reconhece união de homem com duas
mulheres
Decisão leva em consideração ampliação de conceito de
entidade familiar.
Segundo juiz, nenhuma das viúvas sabia da existência da
outra.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) reconheceu a
união estável paralela de um homem com duas mulheres, o que permite às viúvas
receberem os direitos previdenciários e de resolver questões patrimoniais.
Iniciado em 2008, dois anos após o marido ter morrido, o processo foi julgado
pelo juiz de Direito da 4ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Manaus,
Luís Cláudio Cabral Chaves.
De acordo com o processo, o homem, que já tinha sido
casado, teve filhos com a esposa e, após separar-se, teria ido morar com uma
das conviventes, com quem teve um casal de filhos. Enquanto estava vivendo com
esta Na decisão, o magistrado alega que a Constituição de 1988 abriu caminho
para que a Justiça ampliasse o conceito de entidade familiar, além daquela
formadas através do casamento. Para Chaves, essa realidade permite discussões
sobre famílias simultâneas. "Deixar de reconhecê-las não fará com que
deixem de existir. Não se pode permitir que em nome da moral se ignore a ética,
assim como que dogmas culturais e religiosos ocupem o lugar da Justiça até porque
o Estado brasileiro é laico, segundo a Constituição Federal", acrescentou.
Com a contribuição de depoimentos das duas mulheres,
dos filhos do homem morto, de vizinhos e colegas de trabalho de ambos os
envolvidos, o juiz optou por contrariar o parecer do Ministério Público, o qual
era contrário ao pedido. Segundo Chaves, nenhuma das viúvas sabia da existência
da outra e nem dos filhos desses relacionamentos.
Segundo o magistrado, a jurisprudência nos Tribunais,
quando analisa-se união estável paralela, é variada e, de modo geral,
"grande parte nega proteção com base no Direito de Família, no princípio
da monogamia, ou com base na mera diferenciação entre concubinato e união
estável, gerada pela simples presença de um impedimento matrimonial".
***
Agora vamos ao último caso:
Tabeliã realiza o casamento entre três mulheres no Rio
de Janeiro
11 de outubro de 2015 15:39
Foi oficializada
a primeira união entre três mulheres no Brasil. As chamadas relações
poliafetivas viraram um dos assuntos do momento, inspirando, inclusive, a série
documental do canal a cabo GNT “Amores Livres”, de João Jardim, diretor de
“Lixo Extraordinário”, indicado ao Oscar.
O relacionamento que foi reconhecido no 15º Ofício de
Notas do Rio envolve uma empresária, de 32 anos, uma dentista, também de 32, e
uma gerente administrativa, de 34. Elas constituíram uma união que inclui
testamentos de bens e vitais (caso uma das mulheres esteja à beira da morte,
ligada a aparelhos, por exemplo, apenas as outras duas podem decidir o que
fazer).
Foram apenas três semanas entre a decisão de formalizar
a união, assistida pela advogada Marta Mendonça, e a assinatura dos papéis. A
ideia surgiu após a empresária ter resolvido que vai engravidar em 2016. Na
certidão do nascimento do bebê, ela quer os sobrenomes das três. E elas estão
dispostas a brigar na Justiça para que esse desejo vire realidade.
“Somos uma família. Nossa união é fruto de amor. Vou
engravidar, e estamos nos preparando para isso, inclusive, financeiramente. A
legalização é uma forma de a criança e de nós mesmas não ficarmos desamparadas.
Queremos usufruir os direitos de todos, como a licença-maternidade”, diz a
empresária.
O trio, que não mudou os sobrenomes, mora em um
apartamento de três quartos – mas todas dormem na mesma cama. O sexo pode
acontecer a três ou entre as duas que estiverem mais dispostas na hora. Ciúme?
Só no início da relação. Hoje, garantem não ter mais.
A tabeliã e advogada Fernanda de Freitas Leitão,
explica quais são os benefícios para quem constitui esse tipo de união.
“Pleitear pensão previdenciária, admissão no plano de saúde e declaração
conjunta do Imposto de Renda. Além disso, é possível estabelecer direitos
patrimoniais. Porém, depois de lavrada a escritura de união poliafetiva, não é
garantido que ela produzirá os efeitos pretendidos nos órgãos competentes.”
***
Fontes: G1 Manaus
Diário da Manhã
BBC BRASIL.com
Jornal O Estado de S. Paulo
G1 RJ
Diário da Manhã
BBC BRASIL.com
Jornal O Estado de S. Paulo
G1 RJ
O meu nome é Sofia, venho de Coimbra, mas mudo para a Escócia com o meu marido, quero partilhar esta boa notícia sobre a minha vida com todos e com aqueles que precisam de ajuda na sua vida. Eu sofri por seis anos, meu marido me deixou e continuou a ter outra mulher só porque sua família não me amava, e porque eu não podia dar a ele um bebê, eu chorei por sete anos porque meu marido se divorciou de mim. Eu estava procurando o feitiço que a nuvem me ajudou online eu encontrei tantos mágicos, todos arrecadaram dinheiro sem me ajudar, mas em 06 de abril de 2019, eu vi uma contribuição online de um bom mágico chamado Drigbinovia. Eu tenho que ter a coragem e julgá-lo para que eu entre em contato com ele, quando eu o contatei ele me disse que meu problema tinha sido resolvido porque eu tinha contatado ele, falei sobre meu problema de casamento e ele fez uma promessa de me ajudar a retornar marido de volta. Drigbinovia me instruiu e me mostrou o que fazer então eu sigo todas as instruções e faço o que ele me pediu para fazer depois de três dias, ele me disse que meu marido vai me ligar antes de eu dormir naquele dia e me desculpar. Assim que ele me contou tudo, meu marido me ligou e me pediu para levá-lo de volta depois de seis anos de divórcio. hoje eu compartilho esta mensagem porque eu quero que o mundo saiba e é um bom trabalho, eu também estou muito feliz de estar grávida agora depois da minha gravidez e para aqueles de vocês que precisam de ajuda, seu dono, nomeiam, contatam Drigbinovia hoje e resolver seu problema aqui é o seu E-mai [doctorigbinovia93@gmail.com] ou WhatsApp ele via +2348144480786 prometo a todos vocês que seu problema será resolvido
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