CurioMystery em HOJE NA HISTÓRIA 27 de Setembro









HOJE NA HISTÓRIA 27 de Setembro


Comemora-se hoje:

  • Dia Mundial do Turismo
  • Dia da MPB ou Música Popular Brasileira
  • Dia da emancipação política de Piritiba, Bahia
  • Dia do Cantor
  • Dia da Doação de Órgãos


O Dia Mundial do Turismo


Celebrado em 27 de setembro, é importante por destacar uma das atividades econômicas que mais crescem em todo o mundo.

Em referência a uma das mais importantes atividades econômicas do mundo contemporâneo, celebra-se, no dia 27 de setembro, o Dia Mundial do Turismo, data que foi estabelecida oficialmente pela Organização Mundial do Turismo (OMT) na década de 1980. 

Já o Dia Nacional do Turismo, por outro lado, é celebrado no dia 02 de março.

De acordo com a própria OMT, o conceito de turismo pauta-se no processo de deslocamento de pessoas entre diferentes lugares em um período definido, por convenção, de não mais do que um ano. Além disso, para que um deslocamento seja considerado de caráter turístico, ele não pode estar vinculado a uma situação de trabalho, embora uma das principais formas de turismo atual seja a de negócios.

O turismo é uma atividade econômica ligada ao setor terciário da economia, área que abrange o comércio e os serviços, sendo uma prática que costuma estar diretamente associada ao lazer. Com a evolução dos meios de transporte e comunicação, principalmente após o advento da III Revolução Industrial no século XX, o turismo potencializou suas atividades, estando diretamente associado à consolidação do processo de globalização.

Um levantamento feito pela OMT entre os anos de 2005 e 2013 constatou um crescimento anual médio de 3,8% desse setor. Apenas na passagem de 2012 para 2013, a elevação foi de 5%, o que tornou o turismo um dos campos econômicos que mais crescem e recebem investimentos atualmente. Em 2005, o número de chegadas de turistas era de 807 milhões em todo o mundo, saltando para mais de 1 bilhão em 2013. 

A estimativa é que esse número supere o valor de 1,4 bilhão em 2020 e 1,8 bilhão em 2030.

Em termos de distribuição geográfica, a maioria dos desembarques de turistas é realizada na Europa, principalmente pelo fato de esse continente contar com uma maior infraestrutura interna e uma ampla variedade de pontos turísticos, além, é claro, da ampla divulgação realizada. Ao todo, os europeus concentram cerca de 57,35% de turistas contra 16,27% da Ásia e Pacífico, 13,52% da América do Norte, 3,85% da África, 3,6% da América Central e Caribe e 2,26% da América do Sul.

O turismo no Brasil, por sua vez, é a atividade econômica que mais vem apresentando crescimento, mesmo com a recente crise econômica, o aumento do dólar e a elevação média do preço das passagens aéreas, que ficaram mais acessíveis à população nos últimos anos. A relativa melhoria de algumas infraestruturas de transporte – que ainda carecem de uma melhor estruturação –, também contribuiu para acentuar o potencial turístico do Brasil.

Bangkok, um dos pontos turísticos mais visitados em todo mundo

No mundo, as três cidades que mais recebem visitantes são Bangkok, Paris e Londres. 

No Brasil, esse papel de destaque cabe ao Rio de Janeiro. 

A prática do turismo nessa e em outras regiões, além de movimentar a economia, gera uma grande quantidade empregos e proporciona alternativas de lazer para muitas pessoas.





Dia da MPB ou Música Popular Brasileira

Comemoramos no dia 27 de setembro o Dia da MPB e dia 1° de outubro dia Mundial da Música.


Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e XVIII, misturou-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias. Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.

Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida calma e erudita.

Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho, a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão europeia. Em 1899, a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas da história.

Já no início do século XX começam a surgir as bases do que seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação, principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia: Pelo Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha, importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.

Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de 1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores: Ary Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega, entre outras marchinhas de carnaval), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa. Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira: Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.

Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro, Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca e Assum Preto.

Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e orquestrado, as canções falavam  principalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical: Dolores Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Caubi Peixoto.

Em fins dos anos 50 (década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados Unidos.
 A televisão começou a se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.


Na década de 1970, vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan (vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas Gerais), Belchior e Fagner (ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.














O Maior Serial Killer da História, não foi "O" e sem "A",  Isso mesmo! Uma mulher foi a Maior Serial Killer da História!!!


Condessa Báthory: a maior serial killer de todos os tempos

A vida da condessa Elizabeth Báthory de Ecsed, nascida na Transilvânia, inspira histórias de terror desde o século XVI.

 A lenda conta que ela bebia o sangue de 
 suas vítimas e banhava-se nele, em uma 
 espécie de ritual para manter a juventude. 
 É difícil separar a lenda da história e 
 suspeita-se que a própria história tenha 
 sido mal contata.

 O fato é que a condessa Báthory nasceu 
 em 1560, em Byrbathor, uma cidade 
 situada na Transilvânia, na atual Hungria, “o país mais selvagem da Europa feudal”, segundo a escritora francesa Valentine Penrose, autora do livro "A Condessa Sangrenta". Um país selvagem e dividido, com uma parte ocupada pelos turcos e a outra nas mãos dos austríacos. Além disso, a região vivia também a guerra religiosa entre católicos e protestantes.

A condessa pertencia a uma das famílias protestantes mais abastadas e poderosas do país. Era sobrinha de Istvan Báthory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia entre 1575 e 1686. Passou a infância no castelo dos Ecsed, o ramo mais extravagante dos Báthory, repleto de membros loucos, em virtude dos casamentos consanguíneos.

É neste cenário caótico, onde os nobres eram “donos” de seus servos e podiam torturá-los e matá-los como quisessem, que Elizabeth cresceu. Casou-se aos 15 anos, mas seu marido vivia mais na guerra que em casa e a condessa assumiu com “mão de ferro” o comando das propriedades da família.

Há controversas sobre quando Elizabeth teria iniciado seus crimes. Alguns historiadores dizem que mesmo antes do casamento, outros relatam que seu marido foi um de seus instrutores na arte da tortura e assassinatos e, há também, os que contam que a série de mortes se intensificou após a viuvez da condessa, aos 40 anos. Cerca de 650 mortes foram atribuídas à Elizabeth.

Suas inclinações homossexuais não eram segredo naquela época. Elizabeth atraia jovens camponesas para seu castelo e as submetia a inúmeras torturas até a morte. Entre os relatos estão agulhas cravadas embaixo das unhas, mutilação e banhos gelados em meio à neve até a vítima sucumbir.

Apesar das evidências contra Elizabeth, a influência de sua família a impediu de enfrentar um julgamento. Ela foi presa em dezembro 1609 dentro Castelo Csetje, na atual Eslováquia, e mantida em um quarto emparedado até sua morte, ocorrida cinco anos depois.

Sua história rapidamente se tornou parte do folclore nacional. Apelidada de “A Condessa de Sangue” ou “Condessa Drácula”, Elizabeth é, muitas vezes, comparada com Vlad III, o Empalador da Valáquia, a quem o conde fictício Drácula é parcialmente baseado.
Até a história pode ser lenda 

Pertencente a uma das famílias mais poderosas da Hungria, em que não faltavam cardeais e príncipes, a condessa viu-se numa situação peculiar e difícil após a morte do marido.
Mulher, viúva e sozinha à frente de um importante condado, mas sem um exército próprio para defendê-lo e com o seu irmão Gabor, príncipe da Transilvânia, em guerra contra os alemães, Elizabeth era uma peça vulnerável no xadrez de intrigas da Europa central.


Foi um pastor protestante local que pôs a circular a história de que a condessa praticava bruxaria, uma acusação característica da época. Nunca saberemos, no entanto, se a condessa era uma serial killer, uma bruxa ou apenas uma viúva vítima de disputas por terras no século XVI.

Isso é o que acontece com o seu corpo quando você para de fazer sexo. A n° 8 realmente me assustou.

Quase nada contribui mais para o bom humor ou oferece mais diversão do que um dos passatempos mais bonitos do mundo. Mas a importância de uma vida sexual mais saudável e regular é frequentemente subestimada.

Aqui estão oito bons motivos pelos quais você não deve negligenciar a sua vida sexual. Porque é isso o que acontece quando você para de fazer sexo:

1. Você fica doente com mais frequência


Se você não faz sexo por um longo período, o seu sistema imunológico fica significativamente mais fraco.  

Ficar mais fácil para os germes se espalharem em seu corpo e você pode pegar um resfriado ou gripe com mais facilidade. 

Então, apenas por fazer mais sexo, você pode ajudar a manter os seus chás medicinais no armário!




2. Seu nível de estresse aumenta

Sexo é uma ótima maneira de reduzir o seu nível de estresse. 

Sexo regular reduz consideravelmente a quantidade de hormônios responsáveis pelo estresse e faz você se sentir mais relaxado no dia a dia. 

Sem este equilíbrio importante você rapidamente vira uma bomba relógio!






3. É mais difícil de você ficar excitado


É difícil de acreditar, mas é verdade: se você não "pratica" regularmente, é difícil para muitas pessoas ficarem excitadas. 

Os homens podem ter problemas de ereção e fica mais difícil para as mulheres atingirem o orgasmo. Então, você deve se manter ativo para garantir que o "interruptor" sempre esteja ligado.

4. Os seus sonhos mudam

Algumas pessoas notam que estão tendo sonhos estranhos quando sua vida sexual está em baixa.

Isso pode significar que você inesperadamente comece a sonhar com sexo ou ter orgasmos em seu sono.



5. Com o tempo, você perde a vontade de fazer sexo

 Se o seu corpo nota que você está tendo 
 um "período de seca" prolongado, a 
 produção de hormônios sexuais diminui. 

 Você sente menos vontade de fazer sexo  se você está em abstinência por um tempo.  Somado a isso, a sua libido vai ficar  diferente eventualmente. E tudo isso se  deve ao fato de seus hormônios sexuais  estarem sumindo lentamente.


6. Você sente um distanciamento entre o seu (sua) parceiro(a) e você

Quando um casal raramente dorme junto, a distância interpessoal entre eles fica maior. 

Você pode começar a se sentir inseguro com relação ao seu parceiro(a) e outras pessoas parecerão mais atraentes para você.

7. Diminuição da sua autoestima

Não é surpresa que a autoestima de uma pessoa diminua se ela não se sente procurada (desejada) regularmente. Mas foi comprovado que a falta de sexo afeta o bem estar de uma pessoa, levando-a a tristeza e à depressão quando o sexo está ausente de sua vida. 

Estudos mostraram que fazer sexo regularmente ajuda a combater a depressão. Ele pode, às vezes, funcionar tão bem quanto os antidepressivos.


8. O risco de câncer aumenta

Para os homens, o risco de câncer de próstata aumenta quando eles não fazem sexo por um longo período. 

Então não é má ideia que os homens "desentupam" o encanamento, porque o risco é significativamente reduzido.


Bom, se isso tudo não é motivação suficiente, então eu não sei o que é! 

Por todas essas razões, seria quase irresponsável não fazer amor com mais frequência, você não acha?

Doodle celebra o Aniversário de 18 anos do Google




O Google está exibindo hoje um doodle que celebra o 18º aniversário do maior mecanismo de pesquisa da internet.

Por muitos anos, o buscador manteve sua celebração pública atrelada a “vontade de comer bolo”, embora a celebração entre os funcionários seja quase sempre ocorre no dia 7 de setembro, data do registro do domínio Google.com.

Criado pelos co-fundadores Larry Page e Sergey Brin, enquanto ambos eram estudantes na universidade de Stanford, e tinha uma missão declarada de “organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil”.

O nome “Google” é uma brincadeira com a palavra “googol”, um termo matemático para o número representado pelo numeral 1 seguido por 100 zeros.
Atualmente o buscador e seus principais serviços são operados a partir de sua sede em Mountain View, na Califórnia.

A empresa conta com mais de milhão de servidores ao redor do mundo e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.


Hoje só no Japão é comemorado o dia da Motorista de Caminhão e Máquinas Pesadas.

JAPÃO/COMUNIDADE BRASILEIRA: Caminhoneira supera preconceito no Japão

Judithe Shibata pode ser considerada uma mulher de muita fibra, que não teme desafios, principalmente quando é para romper com preconceitos machistas. Vivendo na cidade de Toyota (Aichi), a brasileira tem um trabalho pouco comum às mulheres de qualquer parte do mundo. Judithe, aos 47 anos de idade, é motorista de caminhões e opera máquinas pesadas, como retroescavadeira.




A brasileira pode ser apontada como um símbolo da nova mulher, que mostra plenas condições de exercer qualquer função tipicamente masculina. Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e enxuto, Judithe encontrou uma posição do qual a remuneração é maior quando comparada aos demais postos ocupados pelas decasséguis. “Graças a Deus, trabalhar com caminhões e máquinas me rende um bom salário. Passei pelas crises recentes de forma mais tranquila”, revela a brasileira.

Judithe começou a trabalhar com caminhões e máquinas por acaso. O marido trabalhava para uma empresa de reciclagem de materiais de construção. A brasileira estava estressada do trabalho em fábrica e, como o marido recebia um bom salário, poderia deixar o trabalho e acompanhá-lo nas viagens que realizava com o caminhão. “No início eu apenas o acompanhava na boleia, mas o patrão dele ofereceu uma vaga também”, conta.

Judithe aceitou o convite e ganhou do patrão um pequeno caminhão, com capacidade para até duas toneladas de carga. “Comecei trabalhando como autônoma, prestando serviços. Mas o caminhão era muito velho, quebrava muito e nem ar-condicionado tinha”, revela a brasileira, que depois de alguns meses juntou dinheiro suficiente para comprar um caminhão melhor.




Há cerca de cinco anos a brasileira foi convidada a trabalhar com caminhões de grande porte, com capacidade para até dez toneladas de carga. Segundo Judithe, no início ela ficou receosa, pois até então tinha dirigido apenas caminhões de pequeno porte. Mas, apesar dos temores iniciais, ela não passou a treinar com um caminhão emprestado e passou com facilidade no exame de habilitação, específica para tal tipo de veículo.

Dirigir os caminhões não é em regra a única atividade exercida pelos caminhoneiros do Japão. Algumas empresas exigem que também saibam operar máquinas. Hoje separada do marido, a brasileira revela que foi ele quem a ensinou a operar empilhadeira e escavadeira. Ter tal diferencial garante melhores oportunidades de emprego na terra do sol nascente. 

Isso a motivou a tirar carteira para operar máquinas pesadas, se firmando na profissão e se afirmando diante da competição masculina. Apesar de lembrar que no começo foi muito difícil, principalmente pela pressão que sofria. “Teve momentos que chorei muito, mas fui perseverante em minhas convicções e venci até aqui”, destaca Judithe.

A brasileira é a única mulher e estrangeira da empresa, que conta apenas com motoristas japoneses. O destaque e competência que demonstrou gerou certa insatisfação, despertando preconceito duplo (por ser mulher e brasileira) em alguns caminhoneiros. “Vez ou outra sempre vinha alguém com gracejos e ofensas, aí precisei me impor. Teve uma oportunidade em que o sujeito foi tão abusado que tive de literalmente partir para as vias de fato. Se eu não tivesse sido contida por um colega teria mostrado a ele outra área em que uma mulher poderia atuar tão bem quanto um homem”, conta Judithe, que assegura que depois deste fato as gracinhas praticamente acabaram. “São fatos isolados, dos quais eu passo por cima. No geral predomina o coleguismo”, resume.

O que também não falta na profissão são fatos corriqueiros e engraçados, como na vez em que a brasileira errou a obra da qual tinha que descarregar. “Fui entregar a carga em uma obra e logo que cheguei já foi me indicado para onde eu deveria levar o caminhão. Descarreguei, fui ao escritório, recolhi a nota, a assinatura do responsável e fui embora. No caminho de volta meu patrão ligou dizendo que a obra da qual eu tinha que descarregar ainda estava me aguardando. Tinha descarregado tudo na obra vizinha”, diverte-se a brasileira, que garantiu que nem ela, nem o representante da outra obra perceberam o equívoco.


A brasileira afirmou que mesmo em um ambiente poeirento e tipicamente masculino sobra espaço para a vaidade feminina. “Sempre carrego comigo meu batom e o estojo de maquiagem. Sempre que tenho um tempo livre dou uma retocada”, afirma.














Em 27-09-1825 Entra em operação o primeiro trem para transporte de passageiros

 Em um dia como esse, no ano de  1825, era operada a primeira linha  de trem destinada ao público, pela  Stockton e Darlington Railway  (S&DR ), no nordeste da  Inglaterra. Foi o primeiro serviço  ferroviário deste tipo no mundo. 

 A linha foi construída entre Witton  Park e Stockton-on-Tees via  Darlington, ligando as minas de  carvão próximas a Shildon. Com 40 quilômetros de comprimento, era também linha ferroviária mais longa do mundo na época.

Planejado para transportar mercadorias e passageiros, a linha foi inicialmente construída para ligar as minas de carvão no interior com Stockton, onde o carvão era levado aos barcos. 

Ao longo de 38 anos, a S&DR ampliou sua rede, servindo sul e oeste de Durham, Cleveland e Westmorland, ao longo de Cumberland, até poucos quilômetros da costa oeste. A empresa foi adquirida pela Northen Rail em 1863.

No dia de sua abertura oficial, em 27 de setembro de 1825, o primeiro trem de passageiros levou duas horas para completar os primeiros 19 quilômetros de viagem. Mais de 600 passageiros foram acomodados em vagões de carvão a céu aberto, enquanto um vagão com assentos de madeira, em caráter experimental, levou os dignatários. 

Estima-se que o trem tenha viajado entre 16km/h a  19km/h, com um peso de, aproximadamente, 86 toneladas, com 700 pessoas a abordo, o que causou grande espanto. De acordo com relatos da época, o trem tinha 33 vagões (11 carregados com carvão, um de farinha, um com técnicos e dignatários, seis com passageiros e 14 com operários e outras pessoas. Na sua chegada inaugural a Stockton , o trem foi recebido por uma multidão de 40 mil e uma salva de 21 tiros.



Em 27-09-1953 – Fundação da TV Record no Brasil.

No dia 27 de setembro de 1953, às 20 horas, entrava no ar a TV Record, no canal 7. Atualmente, a emissora é a mais antiga em atividade no país e também a segunda rede em faturamento e audiência do Brasil.

Quando foi fundada, o dono da emissora era Paulo Machado de Carvalho. No final da década de 80, a TV Record foi comprada foi Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.

No dia de sua estreia, a emissora transmitiu um programa musical apresentado por Sandra Amaral e Hélio Ansaldo.

Nos primeiros anos, além da música, a Record investiu em esporte e em entretenimento. Nos anos 90, a mudança do controle acionário da emissora trouxe grande ampliação na programação e manteve o jornalismo como carro-chefe.Fundação da TV Record no Brasil

Com sede atual no bairro Barra Funda, em São Paulo, a empresa conta com afiliadas por todo o Brasil e a Record Internacional, com transmissão para 150 países.


A empresa também possui um centro de teledramaturgia no bairro Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Em 27-09-1964  Comissão Warren conclui que Lee H. Oswald atuou sozinho no assassinato de JFK

 O assassinato de John Kennedy foi  trabalho de um único homem, Lee Harvey  Oswald, e não houve conspiração, nacional  ou internacional, no ataque a tiros que  matou o presidente norte-americano no dia  22 de novembro de 1963, em Dallas, no  Texas. Esta foi a conclusão anunciada pela  Comissão Warren, em um dia como este,  no ano de 1964. O relatório sobre a morte  de Kennedy foi encabeçado pelo chefe de  Justiça Earl Warren e os outros seis  membros da comissão que investigou o  crime.

A comissão ainda concluiu que Jack Ruby agiu sozinho ao matar Oswald, quando este era transferido de uma cadeia para a outra, dois dias depois da morte de Kennedy. O documento não encontrou fundamento para as teorias de que os dois homens estariam associados de qualquer maneira. As investigações também afirmaram que não houve uma conspiração interna ou que comunistas estivessem envolvidos no assassinato de Kennedy.

Contudo, a comissão não apontou um fator determinante que teria levado Oswald a matar o presidente. O documento sugeriu que o assassino não tinha nenhum propósito racional que possa ser julgado "pelos padrões dos homens razoáveis". 

Por esta linha de pensamento, concluiu-se que o ato de Oswald foi um produto de toda a sua vida, "caracterizada pelo isolamento, frustração e fracasso", apesar dos seus 24 anos na época do assassinato.


Entre os fatores que são listados como motivação de Oswald para o assassinato estavam "seu ressentimento, profundamente enraizado contra toda a autoridade", "sua vontade de tentar encontrar um lugar na história" e seu "compromisso declarado ao marxismo e ao comunismo, pela forma como ele entendeu estes termos." A comissão Warren coletou o depoimento de 552 testemunhas e seu relatório teve 888 páginas.

Fontes: google
              Web MD Everydayhealth
              seu History
              http://mundoeducacao.bol.uol.com.br
              http://datascomemorativas.org/
              http://www.suapesquisa.com
              nippak@nippak.com.br


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