HOJE NA HISTÓRIA 27 de Setembro
- Dia Mundial do Turismo
- Dia da MPB ou Música Popular Brasileira
- Dia da emancipação política de Piritiba, Bahia
- Dia do Cantor
- Dia da Doação de Órgãos
O Dia Mundial do Turismo
Celebrado em 27 de setembro, é
importante por destacar uma das atividades econômicas que mais crescem em todo
o mundo.
Em referência a uma das mais importantes atividades
econômicas do mundo contemporâneo, celebra-se, no dia 27 de setembro, o Dia
Mundial do Turismo, data que foi estabelecida oficialmente pela Organização
Mundial do Turismo (OMT) na década de 1980.
Já o Dia Nacional do Turismo, por
outro lado, é celebrado no dia 02 de março.
De acordo com a própria OMT, o conceito de turismo pauta-se
no processo de deslocamento de pessoas entre diferentes lugares em um período
definido, por convenção, de não mais do que um ano. Além disso, para que um
deslocamento seja considerado de caráter turístico, ele não pode estar
vinculado a uma situação de trabalho, embora uma das principais formas de
turismo atual seja a de negócios.
O turismo é uma atividade econômica ligada ao setor
terciário da economia, área que abrange o comércio e os serviços, sendo uma
prática que costuma estar diretamente associada ao lazer. Com a evolução dos
meios de transporte e comunicação, principalmente após o advento da III
Revolução Industrial no século XX, o turismo potencializou suas atividades,
estando diretamente associado à consolidação do processo de globalização.
Um levantamento feito pela OMT entre os anos de 2005 e 2013
constatou um crescimento anual médio de 3,8% desse setor. Apenas na passagem de
2012 para 2013, a elevação foi de 5%, o que tornou o turismo um dos campos
econômicos que mais crescem e recebem investimentos atualmente. Em 2005, o
número de chegadas de turistas era de 807 milhões em todo o mundo, saltando
para mais de 1 bilhão em 2013.
A estimativa é que esse número supere o valor de
1,4 bilhão em 2020 e 1,8 bilhão em 2030.
Em termos de distribuição geográfica, a maioria dos
desembarques de turistas é realizada na Europa, principalmente pelo fato de
esse continente contar com uma maior infraestrutura interna e uma ampla
variedade de pontos turísticos, além, é claro, da ampla divulgação realizada.
Ao todo, os europeus concentram cerca de 57,35% de turistas contra 16,27% da
Ásia e Pacífico, 13,52% da América do Norte, 3,85% da África, 3,6% da América
Central e Caribe e 2,26% da América do Sul.
O turismo no Brasil, por sua vez, é a atividade econômica
que mais vem apresentando crescimento, mesmo com a recente crise econômica, o
aumento do dólar e a elevação média do preço das passagens aéreas, que ficaram
mais acessíveis à população nos últimos anos. A relativa melhoria de algumas
infraestruturas de transporte – que ainda carecem de uma melhor estruturação –,
também contribuiu para acentuar o potencial turístico do Brasil.
Bangkok, um dos pontos turísticos mais visitados em todo mundo |
No mundo, as três cidades que mais recebem visitantes são
Bangkok, Paris e Londres.
No Brasil, esse papel de destaque cabe ao Rio de
Janeiro.
A prática do turismo nessa e em outras regiões, além de movimentar a
economia, gera uma grande quantidade empregos e proporciona alternativas de
lazer para muitas pessoas.
Dia da MPB ou Música Popular Brasileira
Comemoramos no dia 27 de setembro o Dia da MPB e dia 1° de outubro dia Mundial da Música.
Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial
brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e
XVIII, misturou-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem
africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias.
Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos
cantos e sons tribais.
Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que
estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais
que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem
africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a
modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida
calma e erudita.
Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho,
a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão europeia. Em 1899,
a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas
marchinhas carnavalescas da história.
Já no início do século XX começam a surgir as bases do que
seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se
misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em
homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação,
principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois
Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia: Pelo
Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha,
importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.
Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de
1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial
do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores: Ary
Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega, entre outras
marchinhas de carnaval), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa.
Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira: Carmen
Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.
Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro,
Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca
nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca
e Assum Preto.
Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga
e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava
corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e
orquestrado, as canções falavam
principalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical: Dolores
Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria
e Caubi Peixoto.
Em fins dos anos 50
(década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se
Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas
brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados
Unidos.
A televisão começou a
se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta
época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes
festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de
Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o
programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e
Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.
Na década de 1970,
vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão
grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e
Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan
(vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas
Gerais), Belchior e Fagner (ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba
Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e
Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.
O Maior Serial Killer da História, não foi "O" e sem "A", Isso mesmo! Uma mulher foi a Maior Serial Killer da História!!!
Condessa Báthory: a maior serial killer de todos os tempos
A lenda conta que ela bebia o sangue de
suas vítimas e banhava-se nele, em uma
espécie de ritual para manter a juventude.
É difícil separar a lenda da história e
suspeita-se que a própria história tenha
sido mal contata.
suas vítimas e banhava-se nele, em uma
espécie de ritual para manter a juventude.
É difícil separar a lenda da história e
suspeita-se que a própria história tenha
sido mal contata.
O fato é que a condessa Báthory nasceu
em 1560, em Byrbathor, uma cidade
situada na Transilvânia, na atual Hungria, “o país mais selvagem da Europa feudal”, segundo a escritora francesa Valentine Penrose, autora do livro "A Condessa Sangrenta". Um país selvagem e dividido, com uma parte ocupada pelos turcos e a outra nas mãos dos austríacos. Além disso, a região vivia também a guerra religiosa entre católicos e protestantes.
em 1560, em Byrbathor, uma cidade
situada na Transilvânia, na atual Hungria, “o país mais selvagem da Europa feudal”, segundo a escritora francesa Valentine Penrose, autora do livro "A Condessa Sangrenta". Um país selvagem e dividido, com uma parte ocupada pelos turcos e a outra nas mãos dos austríacos. Além disso, a região vivia também a guerra religiosa entre católicos e protestantes.
A condessa pertencia a uma das famílias protestantes mais
abastadas e poderosas do país. Era sobrinha de Istvan Báthory, príncipe da
Transilvânia e rei da Polônia entre 1575 e 1686. Passou a infância no castelo
dos Ecsed, o ramo mais extravagante dos Báthory, repleto de membros loucos, em
virtude dos casamentos consanguíneos.
É neste cenário caótico, onde os nobres eram “donos” de seus
servos e podiam torturá-los e matá-los como quisessem, que Elizabeth cresceu.
Casou-se aos 15 anos, mas seu marido vivia mais na guerra que em casa e a
condessa assumiu com “mão de ferro” o comando das propriedades da família.
Há controversas sobre quando Elizabeth teria iniciado seus
crimes. Alguns historiadores dizem que mesmo antes do casamento, outros relatam
que seu marido foi um de seus instrutores na arte da tortura e assassinatos e,
há também, os que contam que a série de mortes se intensificou após a viuvez da
condessa, aos 40 anos. Cerca de 650 mortes foram atribuídas à Elizabeth.
Suas inclinações homossexuais não eram segredo naquela
época. Elizabeth atraia jovens camponesas para seu castelo e as submetia a
inúmeras torturas até a morte. Entre os relatos estão agulhas cravadas embaixo
das unhas, mutilação e banhos gelados em meio à neve até a vítima sucumbir.
Apesar das evidências contra Elizabeth, a influência de sua
família a impediu de enfrentar um julgamento. Ela foi presa em dezembro 1609
dentro Castelo Csetje, na atual Eslováquia, e mantida em um quarto emparedado
até sua morte, ocorrida cinco anos depois.
Sua história rapidamente se tornou parte do folclore
nacional. Apelidada de “A Condessa de Sangue” ou “Condessa Drácula”, Elizabeth
é, muitas vezes, comparada com Vlad III, o Empalador da Valáquia, a quem o
conde fictício Drácula é parcialmente baseado.
Até a história pode ser lenda
Pertencente a uma das famílias mais poderosas da Hungria, em
que não faltavam cardeais e príncipes, a condessa viu-se numa situação peculiar
e difícil após a morte do marido.
Mulher, viúva e sozinha à frente de um importante condado,
mas sem um exército próprio para defendê-lo e com o seu irmão Gabor, príncipe
da Transilvânia, em guerra contra os alemães, Elizabeth era uma peça vulnerável
no xadrez de intrigas da Europa central.
Foi um pastor protestante local que pôs a circular a
história de que a condessa praticava bruxaria, uma acusação característica da
época. Nunca saberemos, no entanto, se a condessa era uma serial killer, uma
bruxa ou apenas uma viúva vítima de disputas por terras no século XVI.
Isso é o que acontece com o seu corpo quando você para de fazer sexo. A n° 8 realmente me assustou.
Aqui estão oito bons motivos pelos quais você não deve negligenciar a sua vida sexual. Porque é isso o que acontece quando você para de fazer sexo:
1. Você fica doente com mais frequência
Se você não faz sexo por um longo período, o seu sistema
imunológico fica significativamente mais fraco.
Ficar mais fácil para os germes se espalharem em seu corpo e você pode
pegar um resfriado ou gripe com mais facilidade.
Então, apenas por fazer mais
sexo, você pode ajudar a manter os seus chás medicinais no armário!
2. Seu nível de estresse aumenta
Sexo regular reduz consideravelmente a quantidade de hormônios responsáveis
pelo estresse e faz você se sentir mais relaxado no dia a dia.
Sem este
equilíbrio importante você rapidamente vira uma bomba relógio!
3. É mais difícil de você ficar excitado
É difícil de acreditar, mas é verdade: se você não
"pratica" regularmente, é difícil para muitas pessoas ficarem excitadas.
Os homens podem ter problemas de ereção e fica mais difícil para as mulheres
atingirem o orgasmo. Então, você deve se manter ativo para garantir que o
"interruptor" sempre esteja ligado.
4. Os seus sonhos mudam
Algumas pessoas notam que estão tendo sonhos estranhos
quando sua vida sexual está em baixa.
Isso pode significar que você inesperadamente comece a sonhar com sexo ou ter orgasmos em seu sono.
Isso pode significar que você inesperadamente comece a sonhar com sexo ou ter orgasmos em seu sono.
5. Com o tempo, você perde a vontade de fazer sexo
Se o seu corpo nota que você está tendo
um "período de seca" prolongado, a
produção de hormônios sexuais diminui.
um "período de seca" prolongado, a
produção de hormônios sexuais diminui.
Você sente
menos vontade de fazer sexo se você está em abstinência por um tempo. Somado a
isso, a sua libido vai ficar diferente eventualmente. E tudo isso se deve ao
fato de seus hormônios sexuais estarem sumindo lentamente.
6. Você sente um distanciamento entre o seu (sua)
parceiro(a) e você
Você pode começar a se sentir inseguro com
relação ao seu parceiro(a) e outras pessoas parecerão mais atraentes para você.
7. Diminuição da sua autoestima
Não é surpresa que a autoestima de uma pessoa diminua se ela
não se sente procurada (desejada) regularmente. Mas foi comprovado que a falta
de sexo afeta o bem estar de uma pessoa, levando-a a tristeza e à depressão
quando o sexo está ausente de sua vida.
Estudos mostraram que fazer sexo
regularmente ajuda a combater a depressão. Ele pode, às vezes, funcionar tão
bem quanto os antidepressivos.
8. O risco de câncer aumenta
Para os homens, o risco de câncer de próstata aumenta quando
eles não fazem sexo por um longo período.
Então não é má ideia que os homens
"desentupam" o encanamento, porque o risco é significativamente
reduzido.
Bom, se isso tudo não é motivação suficiente, então eu não
sei o que é!
Por todas essas razões, seria quase irresponsável não fazer amor
com mais frequência, você não acha?
Doodle celebra o Aniversário de 18 anos do Google
O Google está exibindo hoje um doodle que celebra o 18º
aniversário do maior mecanismo de pesquisa da internet.
Por muitos anos, o buscador manteve sua celebração pública
atrelada a “vontade de comer bolo”, embora a celebração entre os funcionários
seja quase sempre ocorre no dia 7 de setembro, data do registro do domínio
Google.com.
Criado pelos co-fundadores Larry Page e Sergey Brin,
enquanto ambos eram estudantes na universidade de Stanford, e tinha uma missão
declarada de “organizar a informação mundial e torná-la universalmente
acessível e útil”.
O nome “Google” é uma brincadeira com a palavra “googol”, um
termo matemático para o número representado pelo numeral 1 seguido por 100
zeros.
Atualmente o buscador e seus principais serviços são
operados a partir de sua sede em Mountain View, na Califórnia.
A empresa conta com mais de milhão de servidores ao redor do
mundo e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa e vinte
petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.
Judithe Shibata pode ser considerada uma mulher de muita fibra, que não teme desafios, principalmente quando é para romper com preconceitos machistas. Vivendo na cidade de Toyota (Aichi), a brasileira tem um trabalho pouco comum às mulheres de qualquer parte do mundo. Judithe, aos 47 anos de idade, é motorista de caminhões e opera máquinas pesadas, como retroescavadeira.
Hoje só no Japão é comemorado o dia da Motorista de Caminhão e Máquinas Pesadas.
JAPÃO/COMUNIDADE BRASILEIRA: Caminhoneira supera preconceito no Japão
A brasileira pode ser apontada como um símbolo da nova mulher, que mostra plenas condições de exercer qualquer função tipicamente masculina. Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e enxuto, Judithe encontrou uma posição do qual a remuneração é maior quando comparada aos demais postos ocupados pelas decasséguis. “Graças a Deus, trabalhar com caminhões e máquinas me rende um bom salário. Passei pelas crises recentes de forma mais tranquila”, revela a brasileira.
Judithe começou a trabalhar com caminhões e máquinas por acaso. O marido trabalhava para uma empresa de reciclagem de materiais de construção. A brasileira estava estressada do trabalho em fábrica e, como o marido recebia um bom salário, poderia deixar o trabalho e acompanhá-lo nas viagens que realizava com o caminhão. “No início eu apenas o acompanhava na boleia, mas o patrão dele ofereceu uma vaga também”, conta.
Judithe aceitou o convite e ganhou do patrão um pequeno caminhão, com capacidade para até duas toneladas de carga. “Comecei trabalhando como autônoma, prestando serviços. Mas o caminhão era muito velho, quebrava muito e nem ar-condicionado tinha”, revela a brasileira, que depois de alguns meses juntou dinheiro suficiente para comprar um caminhão melhor.
Há cerca de cinco anos a brasileira foi convidada a
trabalhar com caminhões de grande porte, com capacidade para até dez toneladas
de carga. Segundo Judithe, no início ela ficou receosa, pois até então tinha
dirigido apenas caminhões de pequeno porte. Mas, apesar dos temores iniciais,
ela não passou a treinar com um caminhão emprestado e passou com facilidade no
exame de habilitação, específica para tal tipo de veículo.
Dirigir os caminhões não é em regra a única atividade
exercida pelos caminhoneiros do Japão. Algumas empresas exigem que também
saibam operar máquinas. Hoje separada do marido, a brasileira revela que foi
ele quem a ensinou a operar empilhadeira e escavadeira. Ter tal diferencial
garante melhores oportunidades de emprego na terra do sol nascente.
Isso a
motivou a tirar carteira para operar máquinas pesadas, se firmando na profissão
e se afirmando diante da competição masculina. Apesar de lembrar que no começo
foi muito difícil, principalmente pela pressão que sofria. “Teve momentos que
chorei muito, mas fui perseverante em minhas convicções e venci até aqui”,
destaca Judithe.
A brasileira é a única mulher e estrangeira da empresa, que
conta apenas com motoristas japoneses. O destaque e competência que demonstrou
gerou certa insatisfação, despertando preconceito duplo (por ser mulher e
brasileira) em alguns caminhoneiros. “Vez ou outra sempre vinha alguém com
gracejos e ofensas, aí precisei me impor. Teve uma oportunidade em que o
sujeito foi tão abusado que tive de literalmente partir para as vias de fato.
Se eu não tivesse sido contida por um colega teria mostrado a ele outra área em
que uma mulher poderia atuar tão bem quanto um homem”, conta Judithe, que
assegura que depois deste fato as gracinhas praticamente acabaram. “São fatos
isolados, dos quais eu passo por cima. No geral predomina o coleguismo”,
resume.
O que também não falta na profissão são fatos corriqueiros e
engraçados, como na vez em que a brasileira errou a obra da qual tinha que
descarregar. “Fui entregar a carga em uma obra e logo que cheguei já foi me
indicado para onde eu deveria levar o caminhão. Descarreguei, fui ao
escritório, recolhi a nota, a assinatura do responsável e fui embora. No
caminho de volta meu patrão ligou dizendo que a obra da qual eu tinha que
descarregar ainda estava me aguardando. Tinha descarregado tudo na obra
vizinha”, diverte-se a brasileira, que garantiu que nem ela, nem o
representante da outra obra perceberam o equívoco.
A brasileira afirmou que mesmo em um ambiente poeirento e
tipicamente masculino sobra espaço para a vaidade feminina. “Sempre carrego
comigo meu batom e o estojo de maquiagem. Sempre que tenho um tempo livre dou
uma retocada”, afirma.
Em 27-09-1825 Entra em operação o primeiro trem para transporte de
passageiros
Em um dia como esse, no ano de 1825, era operada a primeira
linha de trem destinada ao público, pela Stockton e Darlington Railway (S&DR ), no nordeste da Inglaterra. Foi o primeiro serviço ferroviário
deste tipo no mundo.
A linha foi construída entre Witton Park e
Stockton-on-Tees via Darlington, ligando as minas de carvão próximas a Shildon.
Com 40 quilômetros de comprimento, era também linha ferroviária mais longa do
mundo na época.
Planejado para transportar mercadorias e passageiros, a
linha foi inicialmente construída para ligar as minas de carvão no interior com
Stockton, onde o carvão era levado aos barcos.
Ao longo de 38 anos, a S&DR
ampliou sua rede, servindo sul e oeste de Durham, Cleveland e Westmorland, ao
longo de Cumberland, até poucos quilômetros da costa oeste. A empresa foi
adquirida pela Northen Rail em 1863.
No dia de sua abertura oficial, em 27 de setembro de 1825, o
primeiro trem de passageiros levou duas horas para completar os primeiros 19
quilômetros de viagem. Mais de 600 passageiros foram acomodados em vagões de
carvão a céu aberto, enquanto um vagão com assentos de madeira, em caráter
experimental, levou os dignatários.
Estima-se que o trem tenha viajado entre
16km/h a 19km/h, com um peso de,
aproximadamente, 86 toneladas, com 700 pessoas a abordo, o que causou grande
espanto. De acordo com relatos da época, o trem tinha 33 vagões (11 carregados
com carvão, um de farinha, um com técnicos e dignatários, seis com passageiros
e 14 com operários e outras pessoas. Na sua chegada inaugural a Stockton , o
trem foi recebido por uma multidão de 40 mil e uma salva de 21 tiros.
Em 27-09-1953 – Fundação da TV Record no Brasil.
No dia 27 de setembro de 1953, às 20 horas, entrava no ar a
TV Record, no canal 7. Atualmente, a emissora é a mais antiga em atividade no
país e também a segunda rede em faturamento e audiência do Brasil.
Quando foi fundada, o dono da emissora era Paulo Machado de
Carvalho. No final da década de 80, a TV Record foi comprada foi Edir Macedo,
fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.
No dia de sua estreia, a emissora transmitiu um programa
musical apresentado por Sandra Amaral e Hélio Ansaldo.
Nos primeiros anos, além da música, a Record investiu em
esporte e em entretenimento. Nos anos 90, a mudança do controle acionário da
emissora trouxe grande ampliação na programação e manteve o jornalismo como
carro-chefe.Fundação da TV Record no Brasil
Com sede atual no bairro Barra Funda, em São Paulo, a
empresa conta com afiliadas por todo o Brasil e a Record Internacional, com
transmissão para 150 países.
A empresa também possui um centro de teledramaturgia no
bairro Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Em 27-09-1964 Comissão
Warren conclui que Lee H. Oswald atuou sozinho no assassinato de JFK
O assassinato de John Kennedy foi trabalho de um único
homem, Lee Harvey Oswald, e não houve conspiração, nacional ou internacional,
no ataque a tiros que matou o presidente norte-americano no dia 22 de novembro
de 1963, em Dallas, no Texas. Esta foi a conclusão anunciada pela Comissão
Warren, em um dia como este, no ano de 1964. O relatório sobre a morte de
Kennedy foi encabeçado pelo chefe de Justiça Earl Warren e os outros seis membros
da comissão que investigou o crime.
A comissão ainda concluiu que Jack Ruby agiu sozinho ao
matar Oswald, quando este era transferido de uma cadeia para a outra, dois dias
depois da morte de Kennedy. O documento não encontrou fundamento para as
teorias de que os dois homens estariam associados de qualquer maneira. As
investigações também afirmaram que não houve uma conspiração interna ou que
comunistas estivessem envolvidos no assassinato de Kennedy.
Contudo, a comissão não apontou um fator determinante que
teria levado Oswald a matar o presidente. O documento sugeriu que o assassino
não tinha nenhum propósito racional que possa ser julgado "pelos padrões
dos homens razoáveis".
Por esta linha de pensamento, concluiu-se que o ato
de Oswald foi um produto de toda a sua vida, "caracterizada pelo
isolamento, frustração e fracasso", apesar dos seus 24 anos na época do
assassinato.
Entre os fatores que são listados como motivação de Oswald
para o assassinato estavam "seu ressentimento, profundamente enraizado
contra toda a autoridade", "sua vontade de tentar encontrar um lugar
na história" e seu "compromisso declarado ao marxismo e ao comunismo,
pela forma como ele entendeu estes termos." A comissão Warren coletou o
depoimento de 552 testemunhas e seu relatório teve 888 páginas.
Web MD Everydayhealth
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http://www.suapesquisa.com
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